Terminou o ano carnavalesco e daqui alguns dias iniciamos outro ciclo, que terminará na festa de 2012. E neste ano a prefeitura através da SPTuris fez um estudo chamado de Censo do Samba Paulistano. Foi um estudo que mapeou as escolas samba e grupos de carnaval de toda a cidade e diagnosticou os principais índices socioculturais desta festa popular.
A iniciativa inédita pesquisou as 95 agremiações que participam do Carnaval de São Paulo. Dentre os itens, o diagnóstico traz dados importantes sobre a divisão das escolas, investimento financeiro, situação das quadras e barracões, projetos sociais desenvolvidos pelas escolas e perfil do público que vai ao Sambódromo.
O projeto pioneiro do Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo, núcleo de estudos e pesquisas da SPTuris, que traça um panorama sociocultural e sobre a movimentação financeira que a festa provoca na cidade. O censo será anual.
A iniciativa inédita pesquisou as 95 agremiações que participam do Carnaval de São Paulo. Dentre os itens, o diagnóstico traz dados importantes sobre a divisão das escolas, investimento financeiro, situação das quadras e barracões, projetos sociais desenvolvidos pelas escolas e perfil do público que vai ao Sambódromo.
O projeto pioneiro do Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo, núcleo de estudos e pesquisas da SPTuris, que traça um panorama sociocultural e sobre a movimentação financeira que a festa provoca na cidade. O censo será anual.
O levantamento sobre o perfil do público apontou que, entre 2005 e 2010, a média de gastos realizada pelos visitantes durante o período do Carnaval foi de R$ 1.300 e as principais fontes de consumo foram compras (37%), lazer (20%) e hospedagem (15%). Os dados foram respondido pelas 95 agremiações carnavalescas de São Paulo dividas em nove categorias: Grupo Especial, Grupo de Acesso, Grupos 1,2,3,4, Blocos Especiais, Blocos de Pré-carnaval e bandas.
Fonte: SPTuris
Fonte: SPTuris
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